A Persistência governamental frente à construção de Belo Monte é uma atitude anti democrática, que nega os estudos ambientais e o viola os direitos humanos.
Temos exemplos de construções de usinas no Amazônas como a de Tucurí (PA) e Balbina ( AM) onde desalojaram comunidades, inundaram reservas indígenas ( Waimiri-Atroari), destruíram a fauna e a flora, resultando em escassez de alimentos para as comunidades locais e a morte biológica do rio Uatumã eo Tucuruí.
O projeto Belo Monte pivo do PAC é suspeito, o destino final da energia produzido é incerto e, o custo-beneficio da obra é obscuro. Desta forma a matriz energética do Brasil deve ser repensada, incentivos as fontes de energias alternativas devem ser criados. Se assim não for, então é melhor que o Amazônas seja delegado ao patrimônio da Humanidade.
Afinal, se a Presidenta Dilma Housseff associa 'desenvolvimento' com 'catástrofe ambiental', então é melhor que o Brasil fique onde está.
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